terça-feira, 26 de novembro de 2013

sábado, 13 de abril de 2013

....PELO BRASIL.....

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E AGORA








Tenda provisória, onde o Senhor falava a seu povo, Ex 33.7-10.

Construção portátil, em forma de tenda, que Deus ordenou a Moisés fizesse para servir de sua morada no meio do povo de Israel, Ex 25.8,9, donde lhe veio o nome de habitação, Ex 25.9; 26.1, lugar onde Jeová falava a seu povo, Ex 41.34,35, onde se achavam depositadas as tábuas da lei ou o testemunho, “o tabernáculo do testemunho”, Ex 38.21; cp. 25.21,22; Nm 9.15, também denominado “casa do Senhor”, Ex 34.26; Js 6.24.

Os materiais para construção do tabernáculo foram adquiridos ali mesmo em larga quantidade. As madeiras vieram das florestas do deserto. Deram os homens e as mulheres os braceletes, as arrecadas, os anéis e os ornatos dos braços; todos os vasos de ouro foram postos à parte para donativos do Senhor. Se algum tinha Jacinto, púrpura e escarlata, linho fino e pelos de cabra, peles de carneiro, metais de prata e de cobre, paus de cetim para vários usos, tudo ofereceram ao Senhor. Os príncipes ofereceram pedras cornelinas e pedras preciosas para o éfode, Ex 35.21-29. O largo dispêndio de metais preciosos para uma construção temporária ficou plenamente justificado, uma vez que todos os materiais tinham de ser aproveitados, quando se procedesse à construção permanente.

O Senhor dá a Moisés as instruções minuciosamente para a edificação do tabernáculo, a começar pela arca, que era o ponto central para o encontro de Jeová com o seu povo, Ex 25.22.

I. Feições essenciais e permanentes: a arca, a mesa dos pães da proposição e o candeeiro de ouro, Ex 25.10-40, símbolo de cousas celestiais, Hb 9.23. Seguem-se os pormenores, Ex 26.1-37; para o altar dos sacrifícios, Ex 27.1-8; para a localização do átrio, Ex 27.9-19. O candeeiro deveria ser alimentado com azeite puro de oliveira para conservá-lo sempre aceso, Ex 27.20,21. O cap. 25.30 de Êxodo fala sobre os pães da proposição que deveriam estar sempre na presença de Deus.

II. Aproximação a Deus, por mediação do sacerdócio. Sua instituição, Ex 28.1; suas vestes, Ex 28.2-43, modo de sua consagração, Ex 29.1-36. Depois de criada a ordem sacerdotal, vêm as especificações referentes ao altar, Ex 29.37, e ao sacrifício perpétuo, Ex 29.38-42.

III. Passa em seguida para o altar dos incensos, Ex 30.1-10, simbolizando a adoração que o povo santificado oferece a seu Deus. Somente neste lugar é que se fala do altar dos perfumes em separado dos demais objetos que ornavam o tabernáculo. Deveria ocupar logicamente o ponto em que o povo oferecia as suas adorações ao Senhor. Em outros lugares, figura ele em conjunto com as outras peças na ordem seguinte: a arca, a mesa, o candeeiro, o altar dos incensos e o altar dos sacrifícios, como se diz em relação a estes objetos, Ex 37.25-28, na enumeração de todas as peças, Ex 39.38. nas instruções sobre a maneira de levantar o tabernáculo, Ex 40.5, e na história final de sua elevação.

IV. Provisões para as necessidades do culto: A contribuição de meio siclo preço do resgate de cada pessoa, Ex 30.11-16, a bacia de bronze, Ex 30.17-21 as santas unções de óleo, Ex 30.22-33, e o incenso, Ex 30.34-38.

O tabernáculo formava um paralelogramo de 18 m de comprimento por 6 m de largo, com entrada pelo lado do oriente. A parte traseira e os dois lados eram feitos com 48 tábuas, 20 de cada lado e 8 nos fundos, das quais, duas formavam os ângulos, todas cobertas de ouro.
As tábuas apoiavam-se em bases de prata duas em cada tábua, ligadas entre si por barrotes de pau de cetim; cinco para conterem as tábuas a um lado do tabernáculo outros cinco para o outro lado, e cinco para o lado ocidental, presos a argolas de ouro, Ex 26.15-30.
Toda a frente servia de entrada, onde se erguiam cinco colunas de pau de cetim douradas, cujos capitéis eram de ouro e as bases de bronze, de onde pendia um véu de jacinto e de púrpura. O interior dividia-se em duas secções, separadas por uma cortina suspensa de quatro colunas douradas, com capitéis de ouro e bases de prata, Ex 26.32,37. Os dois compartimentos ficavam na parte ocidental, onde se achava o santo dos santos e o santuário, ou lugar santo, Ex 26.16.

Havia quatro cortinas:

I. A coberta e os lados tinham uma cortina de linho retorcido de cor de jacinto, de púrpura e de escarlata com querubins. Esta cortina era feita em dez pedaços, cinco pedaços eram enlaçados uns com os outros, e os outros cinco se uniam do mesmo modo, de sorte que formavam duas peças que se prendiam entre si. Uma formava a coberta e três lados do santo dos santos, e a outra, a coberta e outros dois lados do santuário.

II. A principal coberta externa do Tabernáculo, era de pelos de cabra e consistia de onze cobertas estreitas. Estas onze cobertas se ajuntavam umas às outras, formando duas secções: uma com cinco, e outra com seis, A parte formada pelas cinco cobria o teto e três lados do santo dos santos; a mais larga cobria o teto e os lados do santuário.

III. A terceira coberta era de peles de carneiro, tintas de vermelho.

IV. À entrada do santuário pendia um véu e outro em frente do santo dos santos. Cada um deles era de cor de jacinto, de púrpura e de escarlata, e de linho fino retorcido, com lavores de bordados, com figuras de querubins, para indicar que ninguém se poderia aproximar da presença de Jeová.

O tabernáculo ocupava um átrio retangular de 100 côvados de comprimento na direção de leste a oeste, e de 50 de largura de norte para sul, cercado por vinte colunas de cada lado com outras tantas bases de bronze e capitéis de prata, cada uma separada da outra, 5 côvados, com cortinas de linho retorcido. Na entrada do átrio havia uma coberta de vinte côvados, de jacinto, de púrpura, de escarlata tinta duas vezes, e de linho fino retorcido, com quatro colunas e outras tantas bases, Ex 27.9-18.
O tabernáculo ocupava a metade da parte ocidental do átrio; o mar de bronze e o altar dos sacrifícios ficavam na outra metade para o lado do oriente sem coberta alguma A arca era o ponto de convergência de todo o cerimonial e ocupava o santo dos santos. No santuário, bem defronte do véu que o separava do santo dos santos, erguia-se o altar dos incensos, que, não obstante, também pertencia ao oráculo, 1Rs 6.22; Hb 9.3,4. Neste mesmo apartamento estava a mesa dos pães da proposição ao lado direito, e ao lado esquerdo, o candeeiro de ouro. Fora do átrio, estava o mar de bronze e o altar dos sacrifícios.
A dedicação do tabernáculo fez-se no primeiro dia do segundo ano depois que os israelitas saíram do Egito. Durante o dia, cobria-o uma nuvem, e durante a noite, pairava sobre ele uma coluna de fogo, enquanto durou a viagem pelo deserto. Quando se levantava acampamento, os levitas se encarregavam de desmontar o tabernáculo e de novo o levantarem em outro lugar, Ex caps. 26; 27.9-19; 35.4-36; 38; 40.1-38. Enquanto durou a conquista de Canaã, a arca permaneceu no campo em Gilgal. Depois de se estabelecerem na terra prometida, Josué levantou o tabernáculo em Silo, onde permaneceu em todo o tempo dos juizes, Js 18.1.
Parece que em torno do santuário havia dependências destinadas aos sacerdotes e à guarda das ofertas que o povo fazia ao Senhor, 1Sm 3.3; cp. acampamento dos levitas em torno dele, Nm 3.23,29,35. Estas dependências com certeza Eram protegidas de modo diverso, por que era o tabernáculo. Fala-se em tendas, 2Sm 7.6, em porta do tabernáculo do testemunho, Js 19.51; 1Sm 2.22, em habitação de Jeová, Js 22.19,29; Jz 19.18; 1Sm 1.7,24; 3.15. Quando os filisteus tomaram a arca, o tabernáculo perdeu toda a sua glória e todo o seu valor, Sl 78.60. No reinado de Saul a arca esteve em Nobe, 1Sm 21.1.

No reinado de Davi e no de Salomão, até à construção do templo, o tabernáculo estava num alto que havia em Gabaom, 1Cr 16.39; 21.29. Depois que Salomão edificou o templo, segundo o modelo do tabernáculo, porém em mais largas proporções, tudo que havia no tabernáculo foi transferido pra ele. 1Rs 8.4; 2Cr 5.5

CAIM E ABEL


• Até aqui vimos como terminou o 1º período, vimos como Deus deu a promessa de resgate para o homem caído e como o homem aceitou aquela oferta de Deus. Também vimos como Deus vedou o caminho à Árvore da Vida para que não se perpetuasse aquele estado pecaminoso em que o homem se encontrava, ainda que salvo.

• Deus agora começa a lidar com uma raça caída, querendo restaurá-la. Mas todas as vezes que Deus revela seu plano, veremos que Satanás vem com outro plano, que é semelhante. Veremos isso neste período e nos demais, porém sempre há um remanescente fiel à Deus em cada período.

• O homem estava fora daquele jardim, tinha agora em si uma natureza pecaminosa, e Deus já não podia se relacionar com ele, naquela maneira livre e direta. Agora, por causa do pecado, para o homem se relacionar com Deus, tinha que haver sangue entre o homem e Deus, mostrando com isso que uma vida havia sido dada pelo pecado.

• Logo no início Deus começa a mostrar que uma vida teria que ser dada no lugar da vida do homem. Os sacrifícios daqueles primeiros animais, cujas peles serviram para que o homem e sua mulher estivessem vestidos diante de Deus, já estavam apontando para o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, o Senhor Jesus Cristo.

• Os sacrifícios de animais até a vinda de Jesus, serviram como a prova concreta de que o homem cria na provisão de Deus para ele ser salvo. O homem colocava a mão sobre o animal, declarava que seu pecado passava para aquele animal e que o animal morria em seu lugar. Só pela fé! O homem reconhecia que seu pecado era tamanho, que era merecedor, que era digno de morte.

• O homem neste 2º período, foi deixado para ser guiado pela sua própria consciência. O que é a consciência? É o conhecimento do bem e do mal. O homem não se tornou conhecedor do bem e do mal, ainda que pela porta errada da experiência?
Þ Romanos 2:14~15; a lei de Deus está no coração do homem e é testificada por sua consciência.

• A consciência somente indica o bem ou o mal, ela diz não faça isso que é errado. Não há poder na consciência para que eu faça o bem ou evite de fazer o mal, ela somente indica, somente acende a "luz vermelha" ou a "luz verde". Quando a consciência é guiada pela carne, é aquele "elástico" que já estudamos, vai longe e aceita tudo. Nesta época que vamos iniciar, não haviam leis nem governo, o homem foi deixado para ser guiado pela sua própria consciência.

• Quando Adão e Eva saíram do jardim, começou o desenvolvimento da raça humana, eles começaram a ter filhos e seus filhos também começaram a ter filhos; aqui começou o desenvolvimento da raça em termos de crescimento. Veremos a Bíblia citando alguns filhos diretos de Adão e Eva, porém nem todos. A Bíblia cita somente os descendentes para efeito de genealogia, com informações ligadas ao plano de Deus ou até mesmo ao plano de Satanás. Os filhos de Adão e Eva casaram-se entre si, era a única maneira da raça crescer. No futuro veremos que o casamento entre irmãos foi proibido.

• Deus vai mostrar e ficará claro ao homem, que a consciência não vai levá-lo a lugar nenhum. Se o homem não voltar ao relacionamento com Deus, através do caminho que Deus propõe, ele se afasta cada vez mais de Deus. Em cada período, Deus revela Sua vontade ao homem. O homem é então responsável por crer e seguir ou por descrer e se afastar cada vez mais de Deus.

• Todas as ordens reveladas por Deus até então permaneceram. Deus nunca retirou: multiplicai e enchei a terra; dominai sobre os animais. Tudo continuava, porém o ambiente agora era diferente. Essas ordens citadas são na área do governo.

• Na área da palavra, veremos que Adão passou as orientações para seus filhos, ou seja, a Palavra de Deus foi transmitida de "boca em boca". Vemos em Gênesis princípios de Deus vigorando e que a Bíblia não cita que já estavam vigorando, ou seja, esses princípios foram fixados mais adiante na época da lei de Moisés, mas os primeiros homens já os seguiam. Deus estabeleceu desde o início na família, por ex., que o pai deveria falar com o filho as coisas de Deus, porém isso foi fixado como lei somente mais adiante. Outro exemplo é o de Noé, quando entrou na arca a Bíblia cita que separou animais limpos e animais imundos, porém somente na lei de Moisés a Bíblia estabeleceu quais eram os animais limpos e os imundos. Vemos que os princípios de Deus, já desde o início, eram transmitidos, eram revelados por Deus ao homem, e o homem transmitia-os a seus filhos.

Þ Hebreus 11:4; Abel pela fé ofereceu sacrifício; algo lhe foi contado para crer. Só pode ter sido seu pai Adão.

• Na área da adoração ficou instituído claramente o sacrifício com sangue. Para o homem adorar a Deus, para o homem se relacionar com Deus, uma vida teria que ser dada no lugar daquele adorador.

 ÞGênesis 4:1~5
Podemos ter certeza que Adão e Eva passaram todas as informações para esses filhos; a queda no jardim, como Deus os salvara e que era somente através do sangue que poderiam se relacionar com Deus. Podemos crer, pois como vimos em
ÞHebreus 11:4, Abel creu e por isso fez uma oferta com sangue. Tanto Caim como Abel criam na existência de um Deus, o texto aqui mostra que ambos trouxeram oferta.

• Caim era um religioso? Sim era, porque veio fazer um ato religioso; Caim veio oferecer sacrifício diante de Deus. A oferta de Caim, com certeza, era muito mais bonita, mais vistosa, pois era cheia de frutos da terra. Porque então Deus não aceitou a oferta de Caim? Porque não havia sangue.

• Abel não, pegou um animal morto, ensangüentado, e pôs sobre o altar. A Bíblia diz que Deus "atentou", Deus "se agradou" de Abel e de sua oferta. A palavra "atentou" significa: "ateou fogo", fogo caiu do céu, fogo desceu do céu e consumiu a oferta de Abel. Era assim que Deus mostrava se aceitava ou não a oferta. Deus consumiu a oferta de Abel e a de Caim não. Caim então ficou irado com Deus.

• A oferta de Abel foi baseada no substituto, na obediência à Palavra de Deus, pois continha sangue. A de Caim foi rejeitada, pois era uma oferta "obra das suas mãos", em total desobediência a Deus. Caim, com a falta de sangue naquele altar, estava dizendo a Deus: "eu não sou tão ruim assim, eu não preciso que alguém morra no meu lugar". Na época da lei, a oferta de Caim existia, era uma oferta de manjares oferecida além do sacrifício; a oferta de manjares ia sobre um sacrifício de sangue.

• Caim podia ter oferecido à Deus as primícias da terra, ele era lavrador. Porém a oferta deveria ir sobre um sacrifício de sangue, pois Deus havia deixado muito claro que Ele não poderia se relacionar com o homem pecador, destinado à morte como pena pelo pecado, sem a morte de um substituto inocente. Quando alguém morria no lugar do homem, Deus ficava livre para aceitar aquela oferta, pois o homem estava aceitando o fato de ser pecador e de que era merecedor de morte.

• Caim não creu na Palavra de Deus, não obedeceu. Caim era rebelde à Deus e escolheu um outro caminho, que a Bíblia chama de "caminho de Caim".
Þ Judas 8~11

• Caim decidiu por si mesmo que poderia se relacionar com Deus sem que houvesse sangue, sem resolver o problema do pecado. Caim concluiu que Deus deveria aceitá-lo e isso não é diferente do que muita gente quer fazer hoje. Muitos querem se chegar à Deus, querem o favor de Deus, querem que Deus cure, que faça isso ou aquilo, sem passar pela cruz de Jesus Cristo, sem uma identificação com a morte de Cristo, sem crer e declarar com a sua boca que recebe Jesus como seu Salvador. Esse é o "caminho de Caim".

• O "caminho de Caim" é o caminho do homem religioso, que quer se relacionar com Deus através do esforço humano, independente de Deus. O homem se esforça, faz alguma coisa, diz que faz o máximo para ser útil a sociedade, para não mentir, para não adulterar, para ajudar o próximo, e Deus tem que por numa "balança" e tem que aceitá-lo. Há uma "religiosidade", há atos religiosos externos, mas não tem a cruz de Cristo. Religiões inteiras se baseiam no caminho de Caim; falam de Jesus, lêem a Bíblia, falam de Deus, mas se você for a fundo em suas doutrinas, o sangue de Jesus não está lá, seguem a outro evangelho.

• Caim reconhecia a existência de Deus , mas não cria em Sua Palavra para obedecê-la.
Þ I João 3:10~12; Caim era do Maligno, suas obras eram más.

• Todas as religiões inventadas por Satanás e pela mente humana, têm isso em comum: querem chegar à Deus através das obras e não através do sangue do substituto. Na verdade, existem apenas duas religiões, se é que podemos chamar assim: a religião que crê no substituto e a que crê nas obras que o homem pode realizar, no humanismo. Não há como se chegar à Deus, sem ser por Jesus Cristo; é blasfêmia, é insulto à Deus, e pior que isso, é a perdição do homem que crê que todos os caminhos levam à Deus. Caim inaugurou o princípio da frase de que "todos os caminhos levam à Deus".

• Jesus não veio trazer religião, veio trazer a única coisa que o homem, que está morto, que está separado de Deus precisa: vida. O homem precisa de vida e Jesus disse:
Þ João 11:25; Eu sou a ressurreição e a vida, quem crê em mim ainda que morra viverá.
Þ João 14:6; Eu sou o caminho, e a verdade e a vida.
Þ João 10:10; Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância.

• O homem não precisa de religião. Vemos já, desde o começo, a existência de religião. Caim era um religioso completo, com toda a forma, mas estava longe de Deus.

 Þ Gênesis 4:6~7
Vemos aqui, novamente, Deus buscando o homem, buscando esse homem rebelde. Deus dá uma nova chance para Caim, instrui Caim. É impressionante o amor e a longanimidade do Senhor Deus.

 Þ Gênesis 4:8

Mas Caim, mais uma vez, não dá ouvidos a Deus e continua no seu caminho. A Bíblia diz, em
ÞSalmos 42:7; que um abismo chama outro abismo. E Caim continuando em seu caminho, vai se afundando no pecado e chega ao que lemos, assassinou seu irmão. Caim projetou o seu pecado em Abel; a ação correta de Abel incomodou Caim. Ao invés de Caim olhar para o Senhor e resolver o seu problema, matou o irmão. Vemos aqui aquela tendência de sempre jogar a culpa no outro.

 Þ Gênesis 4:9:16

o V.13; talvez aqui Caim estivesse dizendo a Deus que seu pecado não podia ser tão grande assim para ter aquela punição, ele não reconhecia. O pecado é uma doença que faz com que o nosso raciocínio se "embote" e você não consegue enxergar coisa alguma. O problema de Caim se chamava Caim; o nosso problema somos nós mesmos. A nossa alma, o nosso ego, quer resolver, quer ajudar; queremos decidir tudo sozinhos. Há uma rebeldia em nós contra as coisas de Deus, mesmo depois de salvos, é uma cegueira espiritual.

o V.14; esta é a atitude daqueles que se rebelam definitivamente contra o Senhor, preferem morrer a arrependerem-se e se chegarem a Deus. Isso aconteceu com Judas, ele se enforcou. No período da tribulação, em
ÞApocalipse 6:15~17, os incrédulos, ainda que sabendo ser juízo de Deus o que estará acontecendo, preferirão morrer a arrependerem-se e se converterem à Deus. Essa atitude começou aqui com Caim.

o V.15; quem te matar vai ser morto sete vezes. "Caim, ninguém te matará, você vai andar na terra com o seu pecado."

o V.16; e Caim se retira da presença do Senhor. Aqui significa que Caim nunca mais se voltou para Deus, ele se retirou da presença do Senhor deliberadamente e definitivamente. Deus é onipresente, mas apesar disso podemos viver longe Dele. Caim se afastou de Deus;
ÞI João 3:12; Caim era do Maligno.

• Se Adão e Eva foram os primeiros salvos, Caim foi o primeiro ímpio destinado ao lago do fogo e a estar eternamente separado de Deus. Caim perpetua a sua atitude rebelde numa geração rebelde. Já a fé de Abel é um marco para nós até hoje;
ÞHebreus 11:4.

• De Abel e de Caim saem duas linhas perante Deus. Quando Deus olha para a terra vê a humanidade inteira dividida assim: os que seguem o caminho de Abel e os que seguem o caminho de Caim. Deus não olha a humanidade e a vê dividida em raças, classes sociais, nacionalidades, Ele a vê dividida em dois caminhos: os que querem se chegar à Ele através das obras, o humanismo, e os que chegam à Ele através do sangue do substituto, o caminho daqueles que sabem que neles mesmos não há a menor condição de retornarem àquilo que o homem perdeu lá no começo, a vida de Deus.

• O caminho de Caim desemboca no lago do fogo, e o caminho de Abel conduz à Nova Jerusalém, àquela cidade que o Senhor Jesus está preparando para que estejamos com Ele para sempre.

terça-feira, 5 de março de 2013


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·         O CRENTE E A ÁGUIA 
Na criação do mundo, o Senhor Deus criador do Universo, teve o cuidado de fazer certas coisas humanamente falando, espantosas aos nossos olhos, mas, sem sombra de dúvida para nos dar exemplos futuros. A águia por exemplo: Seu golpe de vista, suas garras, sua capacidade de vôo, sua astúcia,sua prudência, sua vida num todo.
·         TIPO DE ÁGUIA Segundo a ornitologia, existem 08 espécies de águias, saber: 1 - Águia Dourada 2 - Águia Cinzenta - seu nome deriva-se do penhasco, a cauda épreta com a extremidade branca, seu corpo mede aproximadamente 85 cmde comprimento, incluindo o bico e a cauda. É encontrada no Brasil,Bolívia, Paraguai e Argentina. 3 - Águia Calçada - os seus pés mostram estabilidade quando seencontra assentada nos galhos das árvores. 4 - Águia Pescadora - vive da pesca. 5 -Águia do Dedo Curto - elas tem os dedos curtos que não temestabilidade quando se assenta em algum galho de árvore. 6 - Águia Mosqueada - o seu corpo é todo mesclado de manchas. 7 - Águia Nipalenses - essa espécie de águia só se encontra nodeserto e tem uma vida isolada, em lugares inabitados. 8 - Águia Imperial - é uma das águias mais bonitas e de presença agradável. Esta espécie possui uma capacidade de domínio sobre as demais de sua família. A ÁGUIA E OS IMPÉRIOS Anteriormente os países que consideravam-se fortes e invencíveis tinham como símbolo uma águia. Os Estados Unidos da América, tomou a águia como seu símbolo
·         em 1872, para cumprir-se o que está escrito (Dt. 28:4-9).Semelhantemente os impérios: Russo, Prussiano, Austríaco, a França de Boa parte e o império Romano. Na era de Jesus ostentava-se no cume do templo de Salomão uma grande águia, que era o símbolo de Roma. O CRENTE E A ÁGUIA Depois de meditar com bastante precisão, em Isaias 40:31 e IISamuel 1:23, fui obrigado a fazer uma pesquisa profunda sobre estes doisseres distintos, a saber: o crente e a águia. Cheguei a conclusão que osescritores dos versículos citados, estavam redondamente certos, quandodisseram que o crente é semelhante a uma águia. INTRODUÇÃO AO TEXTO Em Isaias 40 versículo 31 lemos o seguinte: "Mas os que esperamno senhor, renovação as duas forças, e subirão com asas de águias ",observem que há duas promessas nesse texto bíblico. Observem tambémque estas duas promessas não é para todos os habitantes da terra, e simpara os que esperam no Senhor. O texto é taxativo, as promessas são paraos que esperam no Senhor Deus de Israel e não para os que esperam em:São Fulano ou São Beltrano (ídolos). Fica aqui uma indagação. Qual o povo que de fato espera noSenhor, senão os crentes na pessoa bendita de Jesus? Então o texto acima diz que para os crentes há duas promessas: 1 - Forças renovadas (Renovarão as suas forças); 2 - De subir aos céus, semelhantemente a uma águia. (O que seráque I saias viu na águia, ou nas águias para usá-la como figura, símbolo,tipo do cristão?) Segundo o doutor Russel Wallace (Grande ornitólogo), há nomundo 10.087 tipos de aves, e porque em meio a 10.087 tipos de aves,Isaías não usou outro pássaro qualquer. »
·         Tal como: Codorna, andorinha, bem-te-vi, sabiá, sua majestaderouxinol, etc. E sim uma águia? A resposta não é outra senão "nenhuma outra ave poderiarepresentar tão bem o cristão, quanto a águia " (digo salvo). DEFININDO O TEXTO ISAÍAS 40:31 A águia representa legalmente o crente. O crente e a águia sãocomo a gente profere na Bahia "é tudo farinha do mesmo saco". Não sesabe quem é a xerox ou a matriz. A partir de agora estaremos estudando sobre esta majestosa ave,rainha das aves. Bem, o crente é representado por uma águia, sabeis porque? Eis as razões: 1 - DA FAMÍLIA DE PÁSSAROS GIGANTESCOS A águia não é da família de pássaros minúsculos, e sim de pássarosgigantescos, da família dos falcões e falconizes de natureza que dumaponta a outra da asa é cerca de 3m de águia. Da ponta do bico às penas dacauda é cerca de 90cm de águia. A águia é da família de pássaros grandes. Que lição aprendemos aqui? O crente é da família não de deuses minúsculos e sim do GRANDEDEUS, que fez o céu e a terra. (Sal. 95:3; Sal. 77:13; 1Cr. 16:25; Sal. 48:1) 2 -A ÁGUIA É AVE DE RAPINA A águia como ave de rapina, sai em busca de sua presa, de suaalimentação. Inclusive o próprio Jesus abordou sobre este assunto. (Mat. 24:28;
·         Jó 9:26). Assim deve ser o crente águia, deve sair em busca de suaalimentação espiritual, nas vigílias, nos cultos matutinos, congressamentosenfim onde tiver comida espiritual, vá, e alimente-se. 3- O COMPANHEIRO DA ÁGUIA A ornitologia profere que nenhuma outra ave é tão unida quanto aságuias, elas são tão unidas que quando um caçador chega a capturar umadelas, as demais choram literalmente, a falta da águia capturada. (Será queisto é companheirismo?). Assim deve ser o crente águia, deve amar o seuirmão com amor ágape (amor sacrificial), Sal. 133:1-3. Já diz o adágiopopular "uma comunidade unida, jamais será vencida". (Gl. 6:2). 4-A VISÃO DA ÁGUIA O golpe de vista da águia é humanamente falando incomparável. Éa única ave que encara por quantas horas quiser o resplendor do sol. Aáguia é dotada de um grande poder visual, tem olhos graúdos de naturezaque o mesmo ocupa quase um terço do seu crânio, segundo a ornitologia ocristalino dos olhos das águias focaliza uma formiga a lO.OOOm de altitudee em linha reta, horizontal, pode detectar a 20 km de distância. Que lição aprendemos aqui? Que o cristão é a velha águia que se orgulha do passado, vive opresente, mas está olhando o futuro. - Conforme lemos acima. A águia é a única ave que encara o sol. O único povo na terra queencara o sol da justiça. (Jesus, Malaquias 4:2), chama-se crente águia. Lemos ainda (acima) que o golpe de vista da águia é admirável! poisque enxerga longe, idem ao cristão. O crente não enxerga tão somente lutas, provas etc, enxergatambém de longe sua vitória, Amém? - Davi orou por sua visão espiritual (Sal. 119:18) - Geazi teve visão espiritual após a fervorosa oração do profeta (II
·         Reis 6:17) - Paulo era um homem de visão espiritual (Atos 18:9) - A visão espiritual é promessa para os nossos dias (J2.26) - Jesus repreendeu a igreja de laodicéia por falta de visão (Ap. 3:18) 5-A POTENCIALIDADE DE VOAR Os ornitólogos, apelidam as águias de rainha dos ares, porque detodas as aves que decolam, ela é a que voa mais alto. E chamada também de rainha dos ares por ser a única ave queenquanto voa, descansa. Isso é possível devido a sua estrutura óssea. Todas as aves que existem neste mundo tem a estrutura óssealongitudinal (comprida), a águia não, toda a sua estrutura óssea é cilíndrica,o que lhe permite: A) Descansar enquanto voa; B) Enfrentar tempestades; C) Invadir turbulências. A águia voa numa velocidade de 300 km/h e atinge a lO.OOOm dealtitude (Pv. 30:18,19;Pv23:5). Aprendo muito com essas lições citadas: A) Voar mais alto - Isto fala-nos da altitude que os crentes galgarãoum dia (voaremos até os céus); (I Ts. 4:17) B) Descansar enquanto voa - Aprendo não carecemos de pousarpara o descanso por que o nosso descanso não é aqui. C) Enfrentando turbulências - Aprendo que nada detém o trajeto, opercurso do povo de Deus. (Hb. 11:33) 6 - O BRILHO OSTENSIVO NAS PENAS DAS ÁGUIAS As penas da águia brilham de tal natureza que ofuscam os olhos dequem a fita. (Quando refletidos pelos raios solares). Assim deve ser o crente águia, brilhando sempre com o reflexo daglória de Deus.
·         Doutor Emílio Conde, escreveu: Igreja sem brilho. Aproveito o ensejo para deixar registrado o meu parecer, não existecoisa mais triste que um crente desanexado da glória de Deus, que tenhamisericórdia de nós e nos ajude o Senhor Deus. 7 - AS GARRAS DA ÁGUIA A águia usa as suas garras como instrumento de defesa e ataque. Asgarras são tão importantes para elas como os braços são para os homens.Suas garras funcionam como trava, quando uma águia toma uma presajamais ela escapa das suas garras. A águia tira a serpente do buraco. Quando a águia percebe a presença de cobras ou serpentes emalguma toca, coloca as pontas das asas na boca da mesma. -A serpente irada morde as penas da águia solta o veneno mas nãolhe atinge, porque são penas e não carne. Continua irritando a serpente atéque ela saia da toca para dar o bote. Aí então é agarrada pelas garras daáguia, levada as alturas e esmagada. Aprendo muito com esta lição: - O único povo da terra que resiste, enfrenta e vence a antigaserpente (o maligno, Apocalipse 12:9), chama-se crente águia. "Em breve o Deus da paz, esmagará a serpente (Satanás) debaixodos vossos pés 8 - A ÁGUIA É UMA AVE DIURNA As águias exercem as sua atividades durante o dia, durante a noiteelas se recolhem. Isto tem muito haver com a vida cristã, Jesus Cristodissera, trabalha enquanto é dia porque a noite vem. 9 - O NINHO DA ÁGUIA Os caçadores menos favorecidos são os caçadores de águia, pois elafaz o seu ninho em locais de alta segurança, aonde os homens não podem
·         chegar. Segundo a Bíblia as águias fazem o seu ninho em rochedoalterneiros, em montanhas altíssimas, em locais de difícil acesso. (Jó 39:27,28) A formação do ninho. Uma vez achando o local ideal para o seu ninho a águia vai até umaregião espinhosa e transporta através de suas garras até o cume do monteuma boa quantidade de espinhos pontiagudos, posteriormente vem emalta velocidade e da numa manada de carneiros, apanha um filhotedistante da manada, mata-o e desfola cuidadosamente, (o bico de umaáguia é tão afiado como uma faca de açougueiro) come a carne do cordeiromorto com companheiros e companheiras, o couro do cordeiro e levadopara secar, uma vez seco, é transportado para o ninho, esta estende ocouro do cordeiro sobre os espinhos pontiagudos, assenta-se ali e põequatro ovos, dois propositadamente é dispensado rochedo abaixo, osoutros dois são chocados, no período de 35 a 40 dias. Ao nascer os filhotes, a águia fica na incumbência de alimentá-lo.Enquanto ela sai para buscar a presa os filhotes são vigiados pelo pai. Quando os filhotes já estão revestidos de plumagem a águia mãechega na ponta do ninho e convida os seus filhotes a subirem em suascostas, porém o medo da altura em que estão não permite que elesatentem ao chamado da velha águia, ela irada por ser desobedecida puxa otapete e eles caem sobre os espinhos, aí piando de dor eles sobem nascostas da velha águia, e a rainha dos ares alça vôo, em direção aos céus,duas horas de vôo mais ou menos é hora de ensinar seus filhotes voarem. Ela baixa uma das asas e os filhotes descem, batem as asasdesesperadamente, mas ainda não sabem voar, quando estão perto deespatifarem-se, ela dá um vôo rasante e apara os seus filhotes em suascostas, este processo é reiniciado por várias vezes, até as aguiazinhasalçarem vôo.
·         10-O RENOVO DA ÁGUIA A águia é a única ave que se renova (SI. 103:5). Segundo a ornitologia a águia quando velha, perde o brilho daspenas, as penas começam a cair, o nervosismo apodera-se dela, o bicoenverga e cria um campo adunco de forma que a águia não pooealimentar-se, pois o capo adunco a impede, cria-se duas escamas nos seusolhos e o golpe de vista já não é mais o mesmo, suas garras envergam eperde o tato. Ficando feia, detestável. Mas o que me admira é que ela (aáguia), não aceita a vida irrenovável. Que ela faz quando velha? Foge para um rochedo e oculta-se ali, num período de 9 a 12semanas enquanto isto, as velhas penas vão caindo e ela ficacompletamente depenada. As duas escamas ostensivas nos olhos aospoucos vão caindo. Já com a nova plumagem ela sai do refúgio (em um diade sol), agora é hora do segundo processo de sua renovação (as garras e ocapo adunco do bico). Que ela faz? Voa em velocidade contra a rocha, crava o bico e as garras naparede de pedra, do cume até embaixo, deixando ali o adunco e as velhasgarras, piando de dor, pois que tanto o bico quanto as garras estão emcarne viva, jorrando sangue, vejam o que ela faz. Alça as alturas em buscado oceano, uma vez encontrado ela dá um rasante vôo e mergulha nooceano, o salitre (sal) ostensivo no mar estanca o sangue que jorra dasgarras e do bico. Este processo (de mergulho) é repetido por 3 ou maisvezes. Posteriormente ela voa em direção ao bando, dá um brado "Keu;keu; keu " e é verdadeira festa entre elas. Assim é o crente águia, nunca aceita a vida irrenovável. Se a vidairrenovável já te alcançou faça como a águia, fuja para a rocha (tipo deCristo; rocha ferida de Meribá; pedra angular de esquina, rejeitada pelosedificadores) depois rala a tua vida nele mesmo e aí então podermergulhar no oceano do Espírito.
·         FIM CURIOSIDADE:• Período de incubação - 3 5 a 40 dias• Filhotes - aguiazinha, aguieta• Emplumação - vai de 9 a 12 semanas• Duração de vida - até 50 anos mais ou menos